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Petrobras salvou Santos de tragédia tóxica

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Chamada às pressas, a Petrobras salvou a população dos bairros da zona portuária de Santos (SP) de uma tragédia tóxica no incêndio que atingiu seis tanques que estocavam combustíveis no pátio da Ultracargo. Relatórios sigilosos de engenheiros da petroleira citam que as chamas lamberam dois tanques que continham cloro e amônia, e foram resfriados com prioridade, com sucesso e para alívio geral. Caso fossem atingidos pelo fogo, o cloro, apesar de não inflamável, intensificaria a combustão, e a amônia causaria sérios danos a pessoas que inalassem o produto vazado, com riscos de cegueira, crise respiratória e até queimaduras que poderiam levar à morte.

Alerta presidencial

Assim que informada pelo serviço de inteligência, durante o incêndio que durou a Semana Santa, a presidente Dilma ordenou à petroleira que usasse todos os recursos.

Não deu conta

O Corpo de Bombeiros de Santos, com atuação tímida e impotente – a despeito do reforço de São Paulo – não deu conta. Os técnicos da Petrobras foram essenciais.

Salvaguarda

A petroleira utilizou dois navios para puxar água do mar, e seis caminhões-tanques para apoio aos bombeiros. Além das orientações dos engenheiros sobre o resfriamento.

Tá bom

Em nota, a Ultracargo informou que seguiu os protocolos para o caso, evitando tragédia humana. Oficialmente nega o cloro e a amônia, mas fontes da Petrobras confirmam.

Este é o destaque da Coluna de hoje. Leia a íntegra no Opinião e Notícia e no UOL durante o dia.

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