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Cias aéreas vão cobrar explicações de ABEAR sobre propinas

Foto: Exame
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O até agora tranquilo céu de brigadeiro de Eduardo Sanovicz, presidente da ABEAR – Associação Brasileira de Empresas Aéreas, ganhou nuvens turvas para as próximas semanas. Sanovicz já prepara explicações – que dificilmente serão compreendidas, diante do humor dos executivos das companhias – depois de ser jogado na turbulência por um dos herdeiros da Gol Linhas Aéreas.

Henrique Constantino, em sua delação premiada homologada pela Justiça, no Anexo 7, diz claramente que a ABEAR intermediou propina para Marco Maia, Romero Jucá, RTurodrigo Maia, Edinho Araújo, Vicente Cândido, Bruno Araújo, Ciro Nogueira e outros parlamentares e ex-parlamentares.

Executivos das aéreas signatárias da ABEAR estão em contatos para decidir se abandonam a associação ou se atiram Sanovicz desse avião em chamas.

Nas cabines de comandos das grandes aéreas, o que se comenta é que Constantino pulou de pára-quedas, mas Sanovicz pode ser empurrado ao vento, e sem o equipamento.

Sanovicz é ligado à ex-senadora Marta Suplicy, foi presidente da Anhembi Turismo e Eventos da Cidade de São Paulo, quando ela foi prefeita, e já foi alvo do MP paulista por improbidade administrativa em contratações de funcionários sem concurso.

A ABEAR informa que “desconhece os fatos e o teor da delação premiada”, e completa: “Caso a entidade seja procurada pela justiça para esclarecimentos, estará à disposição”.

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