O apetite do PT por espaço no 1º escalão e por estatais de peso tem surpreendido até mesmo integrantes do próprio partido.
O Ministério das Comunicações, que é cobiçado por várias siglas e importante moeda de troca do presidente eleito Lula da Silva, virou um problema porque os petistas não abrem mão de presidir os Correios.
O ex-ministro Paulo Bernardo, a propósito, apesar de não compor o futuro Governo, desde o início da Transição desfila como um especialista na estatal que já controlou.
Já tem quem considere que Lula da Silva tem tido mais trabalho com o seu partido do que com os outros dispostos a formar a base.