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Empresa de condenado dá calote em Belo Monte

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O consórcio construtor da usina de Belo Monte, no Pará, livrou-se de um problema, mas pagou caro. Contratada para vigilância de 38 canteiros de obras, a Proset só pagou aos funcionários oito meses dos doze do acordo, apesar de receber em dia. Embolsou mais de R$ 1,2 milhão. Um dos sócios da Proset é o ex-major da PM de Rondônia Marcos Augusto Gracio, condenado pela chacina do Garimpo de Palmeiral. O consórcio assumiu o pagamento de dois meses de salários, gastou R$ 500 mil e anulou o contrato.

NINGUÉM SABIA.. Segundo assessoria, o consórcio não pede certidão de antecedentes a pessoas, só de empresas. E procurados, os sócios de Gracio disseram que não sabiam do caso policial.

DRAMA MENSAL. A Proset foi contrata para serviços de vigia, sem armamento, no período de Dezembro de 2011 a Dezembro de 2012, mas parou de pagar os empregados em Setembro.

TROCA DE GUARDA. O consórcio assumiu a Responsabilidade Solidária – pagou os salários por dois meses e os direitos trabalhistas. Hoje, Prossegur e Servisan fazem o serviço.

Leia a íntegra da coluna nos jornais (ao lado)

1 comentário em “Empresa de condenado dá calote em Belo Monte”

  1. Acho uma devida falta de resposabilidade, não pelo fator do Sr Marcos ser um dos ex coodenadores da chacina,mais sim pela segurança dos demais empregados pais ou mães de familias que ali estão na luta para fazer seu trabalho…..

    Até onde eles querem chegar em mais uma chacina!!!

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