Longe de mandato há cinco anos, o baiano ACM Neto (União), ex-prefeito de Salvador e único expoente político do Carlismo – termo criado pelos seguidores do falecido avô ACM – está trabalhando como mineiro para ser alçado a alguma candidatura de destaque em 2026 aproveitando a forte federação de centro-direita União-PP, criada com sua ajuda no Congresso Nacional.
A frente partidária – que se diz de oposição, todavia mantém dois ministérios e a presidência da Caixa no Governo Lula da Silva – conta com 109 deputados e 14 senadores. S
umido do mapa eleitoral atual, mas atuando entre gabinetes de caciques, ACM pode surgir como um coringa neste consórcio eleitoral.
Segundo próximos, ele pretende aparecer nas urnas numa dessas frentes: disputar o Governo da Bahia (do qual saiu derrotado em 2022), o Senado ou ser vice na chapa de um nome viável da direita à Presidência da República, caso Ronaldo Caiado, hoje o nome do grupo, não vingue nas pesquisas ao Planalto.