O Governo do Brasil começou a sentir o peso internacional da rejeição na COP30, por motivos financeiros e políticos. O presidente da Áustria já anunciou que não vai participar, pelos altos custos de hospedagem em Belém. Há o fator geopolítico também contra o presidente Lula da Silva.

A Ucrânia enviou seu Embaixador no Brasil para trabalhar na sede da ONU, como sinal claro da discordância do alinhamento de Lula com o russo Vladimir Putin.
Em Brasília, o Governo de Israel está sem Embaixador e sem Encarregado de Negócios, e considera o presidente do Brasil persona non grata por falas infelizes sobre o holocausto.
E os Estados Unidos vão enviar, se enviar, uma comitiva de 3º escalão, porque o presidente Donald Trump não vem. Informes sigilosos do Itamaraty dão conta ao Palácio de que mais comitivas podem faltar.