O número de imigrantes legais cresceu consideravelmente nas últimas semanas na fronteira com a Venezuela, após o anúncio do cerco dos EUA ao presidente Nicolás Maduro. Roraima também registrou aumento no número de mortes de venezuelanos em Boa Vista e Pacaraima, causadas por guerras entre facções.
A Operação Acolhida, responsável por realocar essas pessoas para outras capitais do Brasil, atingiu em junho a marca de 150 mil refugiados interiorizados no País. Mas o projeto enfrenta adversidades. Estão sem os aviões da FAB, usados para as transferências nacionais.
A igreja católica e as ONGS locais são quem acolhe os recém-chegados. Os venezuelanos recebem roupas e alimentação de doações e são encaminhados à rodoviária para buscarem transporte por conta própria – alguns pagos por ONGs.