As farmácias da região da Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo, devem estar sem estoque de calmantes. O motivo é a preocupação de muitos empresários próximos da gestora Reag, alvo de investigação e operação de busca e apreensão por ligação com fundos de investimento que supostamente ajudam a lavar dinheiro do PCC.
O Gaeco do Ministério Público de São Paulo colocou as mãos em uma infinidade de documentos apreendidos na sede da Reag. Documentos apreendidos apontam que pelo menos três conhecidos empresários de São Paulo, de dois fundos e uma gestora, são próximos da enrolada REAG. Por ora a Coluna vai segurar seus nomes.