Enquanto a Polícia Federal solta operações a rodo para vários alvos e os holofotes se concentram sobre a iminente prisão de Jair Bolsonaro longe de casa, a caravana ladra no Governo Lula da Silva III – porém o presidente continua no melhor modelo Teflon (nada cola nele).
A cada dia mais perto da verdade, a CPMI do INSS descobre que a roubalheira bilionária dos aposentados do INSS foi maior desde o início dessa gestão Lula III, e há indicativos de repasses para gente alta ligada ao PT e a este Governo.
A PF faz vistas grossas para a entidade liderada por “Frei” Chico, irmão de Lula – que sequer foi alvo de busca e apreensão apesar de a associação ter tungado R$ 300 milhões.
Não bastasse o caso INSS, a PF esbarrou num dos filhos do presidente há dias, com sua ex-esposa alvo de operação por suspeitas de superfaturamento ao intermediar contratos do MEC com empresas que representa. Curiosamente, quem voltou à vitrine, por ligação com esse filho, é o amigão dono do sítio de Atibaia. E segue o circo.

