Nos últimos cinco anos, a Federação das Comunidades Quilombolas do Estado de Minas Gerais – N’Golo ajuizou nada menos que 34 ações civis contra órgãos públicos e empresas de mineração.
Quase exclusivamente as ações são conduzidas por Matheus de Mendonça Gonçalves Leite, advogado de um escritório especializado em falências e concordatas, aparentemente sem qualquer ligação com comunidades quilombolas.
“Quem financia a Federação N’Golo?”. As ações da Federação e do advogado Matheus estão em choque com boa parte das comunidades quilombolas que se manifestaram a favor de novos investimentos públicos em Minas.
A Coluna enviou demanda para a assessoria da Federação, mas ainda não obteve resposta.

