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Brasília - 10 de dezembro de 2025 - 1:30h
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Canetada de Gilmar acende briga silenciosa entre Congresso e STF

Foto: DCI
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A canetada monocrática do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), atropelando a lei e cravando que só o Procurador-Geral da República pode pedir impeachment de ministros togados, caiu como uma bomba no Senado. Com estilhaços e feridos (de alma) para todo lado, com gritos de “horror” até ontem à noite.

O que se diz entre portas de gabinetes é que o ato “gilmariano” foi no pior momento para o Supremo. As maiores críticas nos corredores apontam indícios de contra-ataque: “ministro do STF deveria ser só… ministro do STF”; “Um juiz não pode ser empresário de eventos ou dono de faculdade”; “ministro do STF não deveria participar de eventos com lobistas, nem ter viagem paga para tal”; “ministro do Supremo tem mania de viajar de jatinho – da FAB e dos outros…”; e “A Corte não poderia deixar parentes de ministros advogarem no STF, com contratos milionários”. E segue o baile.

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