A versão do Estado policialesco cresce no Congresso. A operação da PF a mando do ministro Flávio Dino, do STF, saiu dois dias depois da pauleira contra o deputado (e depoente no inquérito) Glauber Braga.
Ocorre que a alvo, a servidora de carreira Mariângela Fialek, a Tuca, fez o trabalho de praxe que caberia a qualquer assessor (a) parlamentar na função. Séria e querida na Casa, está pagando uma briga que não é dela.

