Uma adolescente de 15 anos morreu dia 28, em Brasília, por complicações pelo uso de cigarro eletrônico. A Anvisa trava o debate junto às fabricantes, e o Brasil está no atraso sobre o assunto.
Os produtos piratas negociados no País têm dezenas de substâncias cancerígenas que o vape regulado não leva. Fumar o pirata hoje é quase como fumar uma pedra de crack – com a diferença de que o resultado é mais lento.