As águas do lago de Itaipu já foram mais calmas entre Brasil e Paraguai. Uma série de contratações de consultores de direito internacional e negócios em energia pela direção da usina de Itaipu, por parte do governo do Brasil, revela um bastidor surpreendente para uma estatal que cuida de um terço da energia do país: descobriu-se que o Brasil não tem autonomia do seu lado e tudo na gestão deve ter aval dos sócios paraguaios. Deputados da Comissão de Relações Exteriores entraram de braçada para conferir.