O chefe do Comando Sul dos Estados Unidos, Almirante Alvin Holsey, está no Brasil para tratar de tema caro ao Governo: o endurecimento do combate às facções (que se tornaram transnacionais), Comando Vermelho e PCC.
Os EUA querem tipificar ambos como grupos terroristas, mas Lula da Silva resiste. Evidentemente há um risco nisso. Os americanos invadem territórios de países para atacar quem considera terrorista.
Ao oferecer US$ 10 milhões por informações sobre membros do Hezbollah no Brasil ou nos países vizinhos, o Governo norte-americano deixa claro ao Governo brasileiro que manterá a pressão no combate ao crime na região, com ou sem a cooperação do presidente Lula da Silva.
É também uma estratégia dos EUA de tentar reencontrar a hegemonia no eixo comercial sul, onde a China entrou forte e ofuscou o Mercosul.