Na Cúpula do G7, no Canadá, Lula da Silva não foi grosseiro apenas com os líderes do grupo – o Brasil não é parte do G7 e o presidente lá chegou afirmando que o grupo não deveria existir.
Lula foi deselegante, segundo testemunhas, também com o embaixador do Brasil, Carlos França, ignorado desde a sua aterrissagem. França foi ministro das Relações Exteriores nos dois últimos anos do mandato do inimigo Jair Bolsonaro.
E na semana passada, em Washington DC, o chanceler de fato Celso Amorim foi desmoralizado por Dan Baer, ex-embaixador dos EUA na Organização para Segurança e Cooperação da Europa, ao comparar a pena de morte nos EUA com a repressão às mulheres no Irã.
Amorim tentou relativizar as violações de direitos humanos cometidas pelo regime iraniano, onde meninas são obrigadas a usar hijab.