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Brasília - 17 de julho de 2025 - 5:30h
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O caixa (preta) do Instituto Combustível Legal 

Charge por @izanio_charges
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Em 2017, o então Sindicom – hoje o Instituto Combustível Legal, o ICL – entrou na mira do Tribunal de Contas da União pelo uso de R$ 150 milhões, boa parte oriundos da Petrobras. O dinheiro teria sido usado na contratação de investigações contra adversários de mercado das distribuidoras.

As associadas Shell, Ipiranga e a Petrobras teriam financiado ações nada ortodoxas contra concorrentes nas ruas. O TCU identificou que o dinheiro saiu, principalmente, dos cofres da estatal. Os recursos custearam investigações privadas, consultorias de imprensa e bancas de advogados, tudo combinado para prejudicar outras marcas.

E a prática não parou. O diretor-geral do ICL, Carlos Faccio, ex-Shell, mantém estrutura com assessores que transitam por gabinetes dos três Poderes em Brasília.

A dúvida é: quem paga essa conta cara hoje? A Coluna questionou a Petrobras e o ICL sobre os financiamentos e suas aplicações, mas não obteve resposta até o fechamento.

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