Nenhum grande empresário ou direção das associações empresariais – de industriais a banqueiros, de sindicatos a policiais – vai admitir em público, ninguém quer briga com um ministro togado. Todavia tem sido consenso em portas fechadas destas salas que o Supremo Tribunal Federal precisa urgente de um Código de Conduta (comum em outras Cortes mundo afora) para seus integrantes.
O presidente do Supremo, ministro Edson Fachin, tem sido pressionado discretamente por quem a ele tem acesso, da alta roda, e se o Código passar, pode virar a grande marca da sua gestão a despeito da rejeição interna dos seus pares.
O ano de 2026 será crucial para a Corte mostrar que não é dona do Brasil, como tem sido ventilado na praça

