Serviço chinês no linhão de Belo Monte preocupa técnicos da Eletrobrás
Técnicos da Eletrobrás que acompanham de perto a obra já fizeram numerosos alertas a Brasília, desde
Técnicos da Eletrobrás que acompanham de perto a obra já fizeram numerosos alertas a Brasília, desde
As obras de ligação entre o Pará e Minas Gerais estão atrasadas 12 meses porque os chineses, visando lucro, exigem do Governo autorização para driblar a lei e contratar operários fora do regime de CLT – e ainda trazer milhares de operários da Ásia para o serviço, revelou a Coluna em novembro. (Leia Mais)
A Força Sindical começou a mobilizar ontem as centrais CUT e CGT para investigar o consórcio que vai construir as linhas de transmissão da usina de Belo Monte do Xingu (PA) para Estreito (MG). Baseada na denúncia da Coluna, de que a estatal chinesa State Grid pressiona o governo para burlar lei e contratar operários fora da CLT. (Leia Mais)
O consórcio vencedor do leilão das linhas, liderado pela estatal chinesa State Grid Brazil Holding (com Eletronorte e Furnas), não ergueu um poste ainda no trajeto. Nos bastidores, os chineses pressionam o governo a burlar a lei e contratar operários em regime de Pessoa Jurídica, e não por CLT. E o pior: agora exigem que dois terços dos operários sejam chineses. (Leia Mais)
O consórcio construtor da usina de Belo Monte, no Pará, livrou-se de um problema, mas pagou caro. Contratada para vigilância de 38 canteiros de obras, a Proset só pagou aos funcionários oito meses dos doze do acordo, apesar de receber em dia. Embolsou mais de R$ 1,2 milhão. (Leia Mais)
A decisão foi do ministro presidente Ayres de Britto, nesta noite. (Leia Mais)
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