A delação premiada do doleiro Lúcio Funaro, com poderosos clientes, pode ser anulada pelo STF. Será
Por Walmor Parente, subeditor da Coluna Exposto na delação do tenente-coronel Mauro Cid, o almirante Almir
O juiz federal Sérgio Moro justificou que não vê prejudicadas as investigações com a retirada do
A delação do ex-diretor de Relações Institucionais da Hypermarcas Nelson Mello, lobista que atuava em Brasília, pega em cheio um nome nacional do DEM, citado como beneficiário de repasses da empresa.
Na sigilosa negociação em andamento com a ex-mulher de um poderoso político de Brasília, o FBI, a polícia federal americana, já menciona grande interesse em colocar as mãos (e olhos) nos documentos da Operação Lava Jato, por ora franqueados às Justiças do Brasil e da Suíça.
Uma velada apreensão toma conta dos juízes federais em torno do processo da Operação Lava Jato, coordenada pelo juiz Sérgio Moro, embora os magistrados desconversem sobre o assunto. Há risco de a investigação levar um baque se ministros do Supremo Tribunal Federal decidirem, por liminar, soltar alguns empreiteiros mantidos sob prisão preventiva que poderiam entrar em delação premiada e contribuir muito para o caso. (Leia Mais)
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