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Por Walmor Parente, subeditor da Coluna Fernando Haddad não é o primeiro ministro da Fazenda a
A visita de Joaquim Levy ao presidente do Congresso contribuiu para amenizar o clima tenso entre o Palácio do Planalto e o Legislativo – e provou que o ministro da Fazenda assumiu a função de articulador do ministro palaciano Pepe Vargas, com quem a cúpula do Congresso não dialoga. Semana passada Levy desabafou ao telefone com Renan. (Leia Mais)
Para Levy, um terço do efeito do pacote recairá sobre os cidadãos, e dois terços sobre o governo – cortes nos custeio e contingenciamento no Orçamento. (Leia Mais)
O nome de Levy traz a certeza ao mercado de que ele já negociou carta-branca com a futura chefe para mudar o que é preciso e alavancar a economia novamente. Levy é nome de consenso junto aos bancos no Brasil e aos organismos internacionais. Ele foi consultor do Banco Mundial após deixar o governo Lula, tem bom trânsito em Washington e foi o homem do ‘choque de gestão’ do primeiro governo de Sérgio Cabral no Rio. (Leia Mais)
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