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A base do ex-governador falecido Eduardo Campos está se esfarelando em Pernambuco. O clima é de cada um por si.
Até há poucos dias num silêncio de luto em respeito à memória do ex-marido Eduardo Campos, a economista Renata Campos decidiu agir ao descobrir a autofagia no PSB de Pernambuco, antes que o partido rache país afora. (Leia Mais)
A Polícia Federal investiga há cinco anos as fortes suspeitas de superfaturamento nas bilionárias obras de transposição do rio São Francisco, tocadas pelo Ministério da Integração – a maioria delas nas gestões do PSB. (Leia Mais)
A entrada do irmão de Eduardo Campos, Antônio, na vida política – será candidato à Prefeitura de Olinda (PE) – é apenas o pontapé para a reinserção da família no circuito do Poder. (Leia Mais)
Os irmãos Cid e Ciro Gomes, ex-governadores do Ceará e com significativo patrimônio eleitoral no Estado, rodam Brasília à procura de partido. (Leia Mais)
Numa engenharia administrativa envolvendo o Palácio dos Bandeirantes, Alckmin articulou no início do ano a composição do seu secretariado no Governo de forma que ‘promoveu’ à Câmara dos Deputados os suplentes José Penna (PV) e Roberto Freire (PPS), ambos presidentes nacionais de seus partidos. (Leia Mais)
As tratativas pararam em especial por ciumeira do PSB de Pernambuco – leia-se Geraldo Júlio (prefeito do Recife) e Paulo Câmara (governador), pupilos do falecido Eduardo Campos, que temiam ser alijados das negociações. (Leia Mais)
Até agora as conversas, embrionárias, estão entre as cúpulas e sem participação das bases. A fusão só é vantajosa para petebistas, porque o DEM sumiria. Parte dos mandatários e militância do DEM começa a perceber em vários Estados que não há clima. O maior desafio é como unir uma legenda de centro-esquerda com outra de centro-direita. (Leia Mais)
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