Super-salários: Renan faz pente-fino em servidores do Senado cedidos
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), corre para não passar vergonha na divulgação dos super-salários de funcionários dos três Poderes.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), corre para não passar vergonha na divulgação dos super-salários de funcionários dos três Poderes.
Enquanto a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal se posicionou contra a ocupação das presidências da Câmara e do Senado por políticos réus na Corte, no Senado uma Proposta de Emenda à Constituição que prevê a mesma vedação foi para a gaveta.
A decisão surgiu após consultar os ministros Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Governo). Ela própria dá as últimas pinceladas no discurso que fará ao lado do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). (Leia Mais)
Sem o apoio do Ministério da Fazenda e da Receita, que declaradamente lutam contra a aprovação do Super Simples no Congresso Nacional, o ex-ministro da Micro e Pequena Empresa Afif Domingos, atualmente presidente do Sebrae, faz uma ofensiva junto a partidos e líderes para destravar a tramitação do projeto marca de sua gestão. (Leia Mais)
O vice-presidente Michel Temer sai sangrando e muito enfraquecido da disputa no PMDB da Câmara que reconduziu Leonardo Picciani (RJ) à liderança da bancada. Descendo a cortina do espetáculo, revelam-se as entranhas de uma disputa muito maior entre dois grupos. (Leia Mais)
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), vai comprar duas brigas, uma com a presidente Dilma e outra com os deputados. Ele avisou a líderes – tem ampla maioria no colégio – que pretende colocar em votação só após setembro o projeto de lei que reduz os benefícios de desoneração na folha de pagamento, aprovado na Câmara. (Leia Mais)
Renan fez chegar a Cunha que, numa sondagem preliminar com líderes, o Senado vai confirmar o fim da reeleição para cargos majoritários, mas proporá mudanças no financiamento de campanha. Por ora, a sugestão mais concordada é de que as empresas possam doar até 7% do valor do custo de campanha informada ao TSE pelo candidato. (Leia Mais)
O pacote que o Congresso vai fazer avançar é contraponto preventivo ao Ajuste Fiscal: blinda os Estados de eventuais encargos ou serviços adicionais repassados por força de lei ou medida imposta pela União. No encontro em Brasília, os 21 governadores apresentaram suas demandas, em especial reclamaram autonomia para legislar sobre segurança pública e liberdade para maior capacidade de endividamento sem depender do aval do Tesouro. (Leia Mais)
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