O risco para Michel Temer com as prorrogações sucessivas do inquérito na PF sobre a Rodrimar: ele adentrar janeiro com um camburão na porta. Ou o alívio: a PF prorroga porque não encontrou até agora provas que o liguem à empresa. É o mesmo caso do senador Renan Calheiros na Lava Jato. Sem as provas, o STF arquivou o inquérito.