Sem o apoio ideológico dos Governos de Lula da Silva e Dilma Rousseff, viu-se um ocaso do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) desde 2016 no Governo de Michel Temer, e principalmente na gestão de Jair Bolsonaro.
O que a sociedade rural não esperava foi a criação de novas frentes, tidas como braços do movimento lançadas por ex-líderes do MST. Durante a campanha eleitoral, Trancoso, balneário no Sul da Bahia, vivenciou invasões de terras pelo Movimento de Resistência Camponesa (MRC) – denunciado pela Coluna como eleitoreiro, onde houve até comício de candidatos que se elegeram depois.
Agora no Governo Lula III, o “Carnaval Vermelho” registrou ocupações de fazendas no interior paulista pela Frente Nacional de Luta Campo e Cidade. Enquanto os sem-terra apontam terras improdutivas, a reação foi imediata.
Foram denunciadas invasões pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu, e os ruralistas estão armando seguranças para o confronto caso a PM não intervenha e a Justiça seja morosa na reintegração de posse.