A retomada do mercado aéreo pós-pandemia, a ainda fraca malha aérea para o interior e o plano de concessão federal de aeroportos motivaram grandes e médias companhias estrangeiras a visarem slots – nos terminais de capitais – e rotas domésticas brasileiras. em eventual parceria com empresas nacionais.
A Agência Nacional de Aviação Civil já tem pedidos, mas avisa que ainda não pode divulgá-los. Nem tudo vai mal na Venezuela, por exemplo. Uma mediana companhia aérea vai lançar um voo entre Caracas e Manaus ainda neste ano. Já entrou com processo na ANAC.