Embora já fosse considerada a escolha mais provável de Lula, a definição do delegado Andrei Rodrigues como novo diretor-geral da Polícia Federal gera desconfiança interna.
As principais críticas são à suposta inexperiência do delegado, que nunca foi superintendente, e sua proximidade com Lula como chefe de segurança durante a campanha eleitoral e a transição.
Andrei terá de mostrar articulação para conter insatisfações internas, também, da ala bolsonarista dentro da PF.