A autofagia da esquerda para criar uma chapa viável ao Governo de São Paulo vitimou o PT e o PSB.
Enquanto se digladiavam para decidir quem seria o candidato, Fernando Haddad (PT) e Márcio França (PSB) não viram o crescimento silencioso do ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) entre prefeitos e na ala tucana que não queria nenhum dos dois da centro-esquerda no Palácio Bandeirantes.
O PT rifou França (que ainda perdeu o Senado), ex-governador que tinha mais chances que Haddad.