Jair Bolsonaro (PSL) já havia reforçado sua escolta pessoal com seguranças à paisana que se passam por fãs.
Meses atrás, um amigo do Paraná, ligado à Renovação Carismática da Igreja, mandou uma mensagem por whatsapp para Bolsonaro. Ele previu um atentado nas ruas.
O então pré-candidato recebeu a mensagem do presidente do Patriota-DF, Paulo Fernando, e agradeceu. Evangélico, Bolsonaro passou a orar pela sua segurança – mas tomou providências.
Além de reforçar a escolta pessoal com amigos policiais aposentados, e com agentes da PF, outra atitude foi no Congresso Nacional. A diretoria da Câmara Federal reforçou a segurança do presidenciável nas dependências da Casa mês passado, em alerta diante da onda de gente desconhecida que vem cercando o candidato.
A Câmara destacou um veterano segurança da Casa para acompanhá-lo pelas dependências, inclusive dentro gabinete. Cerca de 30 fãs e militantes batem ponto na porta do gabinete de Bolsonaro no Anexo III quando por lá está.
Facada de Mourão
O General Mourão (PRP), o vice, soltou para amigos no Sul ontem que não descarta atuação de grupo político no atentado a Bolsonaro. Quer investigação nessa linha.