O Brasil está entregando a geração e distribuição de sua energia elétrica a grupos italianos, franceses e, principalmente, chineses. O setor é superavitário no País – é apenas mal administrado, mostram números dos sindicatos dos servidores. Diferentes governos estaduais já venderam sua geração e outros promovem o processo de privatização. São motivados pelo maior case, o da Eletrobras, do Governo federal.
Um movimento discreto está forte no setor há anos. Pequenas hidrelétricas no interior já são vendidas para grupos estrangeiros, que pagam de R$ 1 bilhão a R$ 2 bi. Chegará um momento que os chineses e italianos terão o poder de controlar a energia do Brasil.
Em países de primeiro mundo, como França e Estados Unidos, a geração e distribuição de energia são questão de soberania nacional. Aliás, são as forças armadas quem fazem a segurança das térmicas e usinas nucleares e hidrelétricas.