Se o Tribunal Superior Eleitoral liberar a assinatura eletrônica como uma das medidas viáveis para a criação de partido, o Brasil poderá ter cerca de 100 legendas. Isso porque, atualmente, o País já tem 32 partidos registrados, sendo 26 com representação na Câmara Federal e no Senado.
Outros 77, incluindo o do presidente Jair Bolsonaro, Aliança para o Brasil (APB), estão na fila para serem habilitados. Um disparate se comparado ao número de partidos em outros países, com na França (14), Reino Unido (13) e Chile (9).
Críticos do inchaço de siglas, ministros do TSE tendem a rejeitar a liberação da assinatura eletrônica. O Ministério Público Eleitoral se posicionou contra.