Passados 20 anos desde a publicação do Código Civil que permitiu aos noivos adotarem o sobrenome do outro, caiu mais de 24% o número de mulheres que passaram a incluir o sobrenome do marido no casamento.
Em 2002, o percentual delas que incluíam o sobrenome representava 59,2% dos matrimônios. De 2002 a 2010 a média de mulheres que optaram por isso foi de 52,5% – e entre 2011 a 2020 o percentual caiu para 45%.