Apesar de bem nas pesquisas, com dois dígitos, há uma fantasma jurídico assombrando o presidenciável muito Jair Bolsonaro (PSL). Segue nas mãos do ministro relator Luiz Fux as ações penais 1007 e 1008, de autoria da PGR e da deputada Maria do Rosário (PT-RS), no caso em que ele cita que “ela não merece ser estuprada”.
Caso seja julgado e eventualmente condenado pelo plenário ou Turma em meio à campanha, Bolsonaro pode ter o registro de candidatura cassado ou, caso se eleja sub judice, o diploma cassado. Bolsonaro torce para que o STF segure o caso para depois de novembro.
Um detalhe: Dez anos antes, num bate-boca gravado no Salão Verde, a deputada Rosário insinuou, na visão de Bolsonaro, que ele era um estuprador. Diz ele que apenas rebateu à altura no calor da discussão.