Diante do pífio e irreversível desempenho do candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, partidos do chamado “Centrão”, seus aliados, começam a prospectar apoio aos concorrentes do eventual segundo turno das eleições.
Ao selar a aliança com DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade, em julho, o tucano apostou todas as fichas na alavancagem nas pesquisas. A estratégia não deu certo.
Alckmin estacionou no patamar dos 6%. Hoje, a aposta de caciques das legendas do Centrão é de um segundo turno com discuta “acirrada” entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).
Com exceção do DEM, os demais partidos estão mais propensos as apoiar o pupilo-poste do ex-presidente Lula, que manda na campanha direto da cadeia.
Mas o Centrão com o PT pode causar efeito contra Haddad – que ocorreu com Alckmin: o eleitor identifica os partidos com o esquemão que reinou nos últimos governos.