Com a iminente migração da maioria dos partidos do Centrão para apoiar o petista Fernando Haddad – há rachas internos no Centrão pró-Bolsonaro – o ex-capitão usará o mesmo tom adotado nas críticas a Geraldo Alckmin (PSDB) à época em que PP, DEM, Solidariedade e PRB anunciaram apoio ao tucano.
Um mês antes do início da campanha, Bolsonaro disse que Alckmin havia reunido “a nata de tudo que não presta no Brasil ao lado dele”. Bolsonaro também é aconselhado a dizer que esses partidos integraram a base aliada dos Governos Lula e Dilma para carimbar o eventual governo de Haddad de “retrocesso”.
Mas.. vale lembrar a Bolsonaro que a sua frente suprapartidária de apoio de 110 deputados federais tem muita gente do Centrão.