Há meses Jair Bolsonaro (PSL) faz uma oração ‘dos tempos de guerra’ à noite, indicação de um amigo partidário do Paraná que previu que corria risco de atentado.
“Meu Jesus crucificado, filho da virgem Maria. Guardai-me esta noite e amanhã por todo o dia! Que meu corpo não seja ferido, nem meu sangue derramado, nem por faca nem por chumbo, Oh meu Jesus ressuscitado!”
Trégua
Por alguns dias, Bolsonaro conseguiu que todos os rivais candidatos parassem de falar (e mal) dele. Alckmin (PSDB) retirou da propaganda da TV os ataques indiretos.