O surgimento da variante Ômicron BQ.1 da Covid-19 é só mais um capítulo do risco de novo recrudescimento da epidemia, em especial para adolescentes.
Apesar da faixa etária menos afetada, o país vacinou até setembro 71,9 % das crianças e adolescentes de 3 a 17 anos com a 1ª dose da vacina.
A 2ª dose foi recebida por apenas 54,98 %. Enquanto a dose de reforço – aplicada somente em adolescentes (12 a 17 anos) – teve cobertura vacinal insignificante de 24,50%.