A crise na segurança pública no Ceará colocou o Governo de Jair Bolsonaro (PSL) em estado de alerta. A preocupação do presidente, ministros e auxiliares é de que facções locais e nacionais iniciem uma onda de atos criminosos em outros estados e estendam a crise aos presídios.
O Departamento Penitenciário (Depen), do Ministério da Justiça, reforçou o monitoramento da situação nas cadeias de todo o País, em especial do Nordeste. Há dois anos, guerras entre facções criminosas terminaram com 126 mortos logo nos primeiros 15 dias do ano em três massacres em presídios nos estados do Amazonas, Rio Grande do Norte e Roraima.