O DEM – em especial seus caciques, que estão no Rio de Janeiro, Rodrigo Maia, nacional , e Eduardo Paes, local – está numa ‘rachado’. Não pode tomar partido. Paes, que lidera as pesquisas, é lulista e fechado com o PT local, e Maia tende a liberar a bancada federal e estadual para apoiar Bolsonaro num eventual segundo turno.
O Estado do Rio de Janeiro é o segundo maior colégio eleitoral do País, com mais de 14 milhões de eleitores, e pode ser o fiel da balança na disputa presidencial. Mas presidenciáveis não têm dado a devida atenção ao Estado.