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Deputado diz que urna não é auditável e comissão será instalada na Câmara

Foto: Agência Brasil
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As eleições presidenciais de 2014 não terminaram, e diante da revelação da ação judicial do PSDB, o Tribunal Superior Eleitoral terá de se explicar – pelo menos na Comissão Especial do Voto Auditável (PEC 135/19) da Câmara dos Deputados. 

O relator da PEC, o advogado e deputado federal Filipe Barros (PSL-PR), já requereu os dados técnicos do armazenamento em ‘nuvem’ privada e incluiu o resultado sigiloso da ação judicial movida pelos tucanos para recontagem dos votos de 2014. 

Segundo o deputado, o próprio Tribunal revelou que as urnas eletrônicas não são auditáveis. O assunto vai jogar querosene na fogueira eleitoral acesa pelo presidente Jair Bolsonaro, que cobra a implementação do voto impresso simultâneo ao eletrônico.

O PT – que venceu a eleição com Dilma Rousseff em 2014 – negou-se a indicar os três nomes que viabilizariam a instalação da comissão, mas recuou e entrou no jogo. O ex-presidente da Câmara Arlindo Chinaglia é autor de sete dos requerimentos de audiência pública, incluindo convite ao ex-ministro do STF Sepúlveda Pertence.

O PSDB indicou dois nomes e incluiu como titular o ex-presidenciável Aécio Neves, hoje deputado federal, que perdeu a eleição para Dilma em 2014 e peticionou a ação.

Um dos nomes sugeridos para o debate sobre possíveis fraudes nas urnas é o ex-deputado do PSOL e ex-delegado da PF Protógenes Queiroz, hoje residindo na Suíça.

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