Quem conhece o cascudo delegado federal Fabiano Bordignon, diretor do Departamento Penitenciário Nacional, sabe que leva muito a sério o combate ao crime – foi assim em sua gestão na Tríplice Fronteira até ano passado. Com a cúpula do PCC trancafiada em Brasília, ele mandou isolar com cones todo o perímetro da sede do Depen na capital.
Nenhum carro pode estacionar. E os que param perto, são vistoriados. Todo o cuidado contra qualquer tentativa de uso de carro-bomba contra órgãos do Governo, plano que a Polícia Federal descobriu há dois anos em papeladas da facção criminosa.