As entidades do agronegócio sentaram à mesa ontem com potenciais ministros do iminente Governo de Lula da Silva. Mas muitos não foram presencialmente ao CCBB, sede da transição, com medo de serem tachados de traidores.
Boa parte do agro ainda é bolsonarista. Estes “ausentes” participaram por videoconferência, e alguns nem ligaram as câmeras. “Quem senta à mesa é chamado de traidor”, comentou uma liderança.
Além disso, parte do agro está envolvido nas manifestações que acontecem em todo o Brasil.