Assista aqui a íntegra do bate-papo
Com uma das editorias mais movimentadas em veículo de comunicação, o Jornalismo Policial se transformou ao longo do tempo. Para abordar essas mudanças, o EsplanaTalk dessa sexta-feira, 3, recebeu o repórter investigativo Carlos Carone.
No bate-papo via Zoom, Carone comentou sobre os erros e acertos cometidos por repórteres policiais, a velocidade da informação na era digital, e a importância de escolher um nicho e cativar fontes.
“Eu convivi com essa questão da violência desde muito cedo, com isso acabei ficando um pouco insensível. Então hoje busco ter um pouco mais de sensibilidade, porque isso é algo que, com o passar dos anos, fica um pouco mecânico. Então procuro ter um pouco mais de cuidado em determinadas histórias para não banalizar”, comenta Carone.
No ponto de vista do repórter, atualmente falta nas redações “material humano”, ou seja jornalistas capacitados para fazer Jornalismo Policial.
Carone atualmente assina uma coluna no Portal Metrópoles e começou sua carreira no Jornal de Brasília. O repórter lançou recentemente uma série de reportagens sobre a maior facção criminosa do País: “Arquivos Secretos do PCC”.
O EsplanaTalk é um bate-papo com personalidades de diferentes setores da sociedade com nossa equipe da Coluna Esplanada e pode ser acompanhado pelo nosso canal no YouTube.
Perfil Carlos Carone
Carone é um dos mais respeitados jornalistas de Polícia e Cidade do Centro-Oeste. Atualmente é repórter investigativo e assina uma coluna no portal Metrópoles. Formado pela Estácio de Sá (RJ), tem especialização em Gerenciamento de Crises pela FGV. Chefiou a Assessoria da Secretaria de Segurança do DF e trabalhou na Ascom da PGR, do Ministério da Defesa e da Caixa. Foi repórter do Jornal de Brasília.
Por Carolina Freitas
Assista abaixo a íntegra do EsplanaTalk: