Empresas exportadoras brasileiras acumulam nos últimos anos prejuízo bilionário por conta da formação de cartel e da manipulação de taxas de câmbio feitas por bancos e instituições financeiras.
A informação é do presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro. Ele reforça que o setor de manufaturados está há 11 anos estagnado devido ao que chama de “práticas irregulares”.
Hoje, estão em curso duas investigações no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para apurar a manipulação de taxas de câmbio e a formação de cartel.
“A impressão que se tem é que essas investigações não evoluem muito, e não têm tido desdobramentos”, cobra o presidente da AEB.