A tensão no Palácio do Planalto é tamanha sobre o futuro de Jair Bolsonaro como cidadão comum, a partir de 1º de janeiro, que houve reunião do clã e de alguns assessores mais próximos para indicar destinos e projetos para ele e sua família.
Aventou-se o presidente renunciar antes do dia 30 de dezembro e deixar o Brasil. Assim, o vice-presidente Mourão passaria a faixa a Lula da Silva. Descartaram. Outra opção é a ilha Comprida, em Angra dos Reis, com uma mansão comprada recentemente pelo advogado Willer Tomaz, amigo da família.
O que não se descarta é o plano sigiloso caso o cenário fique feio por aqui: Bolsonaro viaja a passeio para os Estados Unidos com a família, mas estabelece residência numa casa de amigo já à disposição em Orlando, na Flórida.
Bolsonaro está com medo de ser preso por qualquer juiz de 1ª instância num dos 58 processos contra ele que vão “descer” do STF para a Justiça comum. A casa está limpa, o passaporte e o Visto americano em dia.