O presidente Jair Bolsonaro e ministros palacianos – assim como outros importantes membros civis e militares do Governo – correrão perigo por conta própria se insistirem em utilizar contas de e-mail de provedores estrangeiros ou aparelhos celulares para conversas mais reservadas e de segurança nacional. O alerta já foi dado desde janeiro.
Fato é que a Agência Brasileira de Inteligência desenvolveu, no Governo Dilma Rousseff, o Cripto-Gov, e o C-Gov. São softwares de alta complexidade que blindam as mensagens de computador e os telefones entregues pela Abin ao grupo. Se o presidente e ministros confiam ou não nos agentes, é outra história. Mas o serviço funciona.