O grupo do ex-presidente Jair Bolsonaro ensaia verbalmente o antídoto contra a delação de Mauro Cid, o (ainda) tenente-coronel que foi ajudante de ordens: “Ele fez porque quis, ninguém mandou”, diz veterano político.
O suspense está em torno de Cid ter, ou não, prova da entrega dos supostos US$ 86 mil de venda de jóia presenteada ao ex-chefe.