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Interlocução do Planalto com movimentos sociais vira política de Estado

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Criador do canal de interlocução direto do Palácio do Planalto com variados movimentos sociais desde o início da gestão do PT na Presidência, há 11 anos, o ministro Gilberto Carvalho, hoje na Secretaria Geral da Presidência, conseguiu emplacar suas ações como políticas de Estado.

Está no Decreto 8.243 de sexta-feira, que instituiu a Política Nacional de Participação Social e o Sistema Nacional de Participação Social. Ou seja, independentemente do resultado da eleição no fim do ano, com a criação da política de Estado sucessores terão de manter o diálogo com sem-teto, sem-terra, sindicatos e afins.

Porém elas surgem em momento pertinente para o governo, na tentativa de minorar insatisfações de setores populares num momento crucial: pré-Copa e pré-campanha eleitoral.

Pelo decreto, o objetivo é ‘fortalecer e articular os mecanismos e as instâncias democráticas de diálogo e a atuação conjunta entre a administração e a sociedade civil’. Caberá ao governo, nesta interlocução, a ‘formulação, execução, monitoramento e avaliação de programas e políticas públicas e no aprimoramento da gestão pública’.

Procurada nesta segunda, a Secretaria Geral não se manifestou.

1 comentário em “Interlocução do Planalto com movimentos sociais vira política de Estado”

  1. José Wilson da Silva

    As pessoas destinatárias das leis de anistia e reparações faz tempo procuram uma aproximação com algum representante do Palácio do Planalto, mas não têm qualquer oportunidade de conversa. Mesmo a Presidente sendo uma ex-mal tratada pela ditadura foi a única presidente que até agora não recebeu qualquer representante das entidades; será que agora teremos oportunidades de pelo menos expor nossas estranezas com o cumprimento das leis??? Alô Ministro Gilberto, solicitamos uma audiência para um diminuto grupo de representantes dos beneficiários das leis de anistia. Aguardamos.

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