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Intervenções judiciais nos Estados acirram disputas pelo comando da CNC

Foto: JRS
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As portas do gabinete da presidência da Confederação Nacional do Comércio vão se abrindo a cada dia mais para o deputado federal Laércio Oliveira (SD-SE), comandante da Fecomércio de Sergipe, enquanto o concorrente José Roberto Tadros, da Fecomércio-AM, garante que tem apoio de 20 das 27 federações estaduais para a sucessão de Antônio de Oliveira Santos, há mais de 30 anos no comando da poderosa CNC.

A Justiça de Minas Gerais afastou na sexta-feira cinco diretores da Fecomércio-BH, por denúncia do Ministério Público sobre desvios de recursos milionários do Sistema S. Não bastasse o notório afastamento de Orlando Diniz da Fecomércio-RJ, por suspeitas de falcatruas. Ambas as federações apoiam o concorrente de Láercio, José Roberto Tadros.

A disputa nos bastidores da CNC está polarizada entre Laércio e Tadros – que vê seus aliados cercados pela Justiça. Tadros, no Amazonas, e o atual presidente da CNC, Antônio Oliveira Santos, estão no poder das entidades há mais de 30 anos, e não largam o osso – bom e doce de roer.

A poderosa CNC tem orçamento anual bilionário no Sistema S, controla bom saldo na conta e um patrimônio imobiliário invejável. Tem centenas de milhares de associados.  A CNC construiu quatro torres empresariais em Brasília, há três anos, que aluga para a Procuradoria da Fazenda e para o MP do Trabalho, entre outras entidades, a R$ 2 milhões/mês por torre.

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