O Itamaraty lavou as mãos para o caso do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Assis, presos no Paraguai com documentos falsos. Foi o ministro da Justiça, Sérgio Moro, quem tomou as dores e pediu informações – respeitando a legislação local, sem exigências.
A maior reclamação dos advogados é o uso de algemas no ex-craque, como se fosse um bandido de alta periculosidade.